Estadual de ligas: Osasco e Bragança ficam no 1 a 1. Jundiaí e Itatiba sonham com vaga
Pela 8ª rodada do Campeonato Estadual de seleções de ligas, Osasco e Bragança Paulista empataram por 1 a 1, neste domingo, em Osasco, resultado que deixou embolado a disputa pela vaga do grupo 4 para a 2ª fase da competição. Como o resultado, Jundiaí e Osasco seguem vivos pela briga pela vaga na próxima fase. Apenas o 1º colocado de cada uma das 6 chaves avança a 2ª fase.
A classificão do grupo com este resultado tem Osasco em 1º com 8 pontos e 8 gols de saldo, seguido por Bragança Paulista com 7 pontos e 7 gols de saldo e Itatiba com também 7 pontos e 2 gols negativos de saldo (na última rodada, na semana passada, Itatiba venceu Carapicuíba por 4 a 1). Em 4º está Jundiaí com 6 pontos e nenhum gol de saldo. Estas 4 seleções brigam pela vaga.
Na última rodada, marcada para o próximo domingo (3/junho), às 15h, tem Jundiaí enfrentando Itatiba no Dal Santo, Bragança recebe Carapicuíba e Osasco enfrenta fora de casa a seleção de Atibaia. Para Itatiba garantir vaga precisará vencer Jundiaí e torcer por empates ou derrotas de Osasco e Bragança. Para Jundiaí se classificar precisará vencer a sua partida e torcer por derrota de Osasco e empate ou derrota de Bragança.
Matéria: Thiago Batista – Com informações do resultado pelo site da Liga Bragantina de Futebol
Amador – 1ª divisão: Rafael Porcari explica o que deve ser feito quando faltar árbitros
Neste domingo, aconteceu um fato inusitado no Amador 2011 – 1ª divisão de Jundiaí – Copa TVE de futebol amador. 2 componentes dos 3 escalados não compareceram para a rodada programada no centro esportivo Aramis Polli. Os jogo Vila Marlene contra o São Camilo Velho e Sorocabana contra o Rui Barbosa. Mas o que pode ser feito numa situçação desta. O ex-árbitro jundiaiense Rafael Porcari explica o que pode ser feito numa situação destas, seguindo as regras do jogo e das orientações da FIFA, em texto publicado no seu blog na internet (www.professorrafaelporcari.blog.terra.com.br) e no blog que possui no portal Bom Dia (blog.redebomdia.com.br/blog/rafaelporcari).
Como funciona se quem falta na partida é o próprio árbitro?
Vamos lá: árbitro e bandeira são elementos da Regra do Jogo (regra 5: árbitro e regra 6: árbitro assistente). Eles são como a bola: sem eles, não há jogo.
E o que acontece se um deles faltar?
Funciona assim: obrigatoriamente, você tem que começar uma partida com árbitro e dois bandeiras. A FIFA orienta que os campeonatos possuam um quarto árbitro (não obriga; apenas sugere!), a fim de substituir um dos integrantes, caso ocorra algum imprevisto (dentre outras funções que realiza). Se quem faltar no jogo for o árbitro, o regulamento da competição é quem dirá se o quarto árbitro substitui o árbitro, ou se o bandeira 1 o substituirá e o quarto árbitro virá bandeira.
E se não tiver quarto árbitro e faltar bandeira ou árbitro?
Aí, qualquer um dos integrantes da equipe de arbitragem que estiver no campo deve apitar o jogo e tomar as providências para substituir os demais. Ele escolhe (veja que curioso) qualquer pessoa presente (da comissão técnica dos próprios times, jornalistas ou até torcedores) e a entrevista, a fim de saber se ela tem competência de atuar na partida. Parece estranho, mas uma partida não pode começar sem o árbitro e os dois bandeiras, seja eles quem forem. Escolhido o novo bandeira, ele nem precisa estar uniformizado para ir a campo (tem que estar apenas diferenciado dos atletas). Nestas circunstâncias, acontecem duas situações:
1) Se o substituto for alguém que entenda de regra de futebol, você permite que ele trabalhe e oriente o que deseja dele dentro de campo (o que marcar; como se portar; passa o plano de jogo).
2) Se não for encontrado substituto competente, você coloca alguém representando o bandeira, inicia a partida e dispensa o mesmo. Pois é, manda ele embora, e o árbitro assume as marcações de laterais e impedimentos naquela metade de campo. Isso evita que o bandeira-substituto atrapalhe o jogo com marcações erradas ou até mesmo tende a fazer marcações equivocadas propositalmente.
O árbitro é obrigado a começar o jogo com bandeiras, mas não é obrigado a teminar a partida com eles. Se um elemento da equipe de arbitragem estiver no campo de jogo, deve tomar essas providências (encontrar substitutos para iniciar a partida, mesmo que os dispense no primeiro tempo), a fim de que a partida se realizar. O que não pode é deixar de fazer a partida por falta de árbitros.
Matéria: Thiago Batista – Com informações do blog do Rafael Porcari
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