sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Jogos Panamericanos

Jogos Pan-Americanos terá um atleta nascido em Jundiaí defendendo o Brasil

Entre os atletas que estarão presentes nos Jogos Pan-Americanos deste ano, que acontecem em Guadalajara, da delegação brasileira composta por 519, tem um atleta nascido em Jundiaí, segundo o Guia de Mídia oficial do COB (Comitê Olimpíco Brasileiro) para a competição. Trata-se de Vitor Benite, do basquete masculino. Benite recentemente ajudou o Brasil a se classificar aos Jogos Olimpícos de Londres, ao integrar o grupo vice-campeão da Copa América.

Além de Benite, o Brasil tem a jundiaiense Rita Orsi (técnica do handebol feminino do JHC) trabalhando nos Jogos como supervisora da seleção brasileira feminina de handebol e a atleta do Divino/Coc, Isabela Ramona (ela que nasceu na Bahia) no basquete feminino. Da região tem a atleta de Valinhos, Franciela das Graças Krasuki dos 4x100m do atletismo.

Os Jogos Pan-Americanos começam nesta sexta-feira quando acontecerá a cerimônia de abertura, a partir das 22h (horário de Brasília, 20h no horário mexicano). O evento será realizado no estádio Omnlife, estádio do Chivas Guadalajara. No Omnlife acontecerá jogos de futebol masculino e feminino com um detalhe: o campo é sintético.

O jogo mais importante realizado no estádio, aconteceu no ano passado: foi a 1ª partida da decisão da Taça Libertadores entre Chivas e Internacional, no qual o time gaúcho venceu por 2 a 1, resultado que ajudou o Inter a levar a Libertadores (o Colorado venceu o 2º jogo da final por 3 a 2). O Pan será encerrado no dia 30 de outubro.

Matéria: Thiago Batista-Site esporte Jundiaí









Mulheres vão com força total. Homens, não

Enquanto equipe feminina conta com todas as titulares, a masculina vai com um grupo quase todo de reservas


DIÁRIO SP

Modalidade que quase sempre traz medalhas para o Brasil em Pan-Americanos, o vôlei vive situações opostas nesta edição. Enquanto a equipe feminina conta com todas as titulares na busca pelo ouro, a masculina vai com um grupo quase todo formado por reservas. Nem sequer terá Bernardinho no comando.

“Utilizaremos o Pan como preparação para o Mundial. Teremos adversários de peso e precisamos dar ritmo para as jogadoras até a Olimpíada”, disse o técnico José Roberto Guimarães, que dirige o Brasil na estreia, neste sábado, contra a República Dominicana.

Já o time masculino aposta as fichas no levantador Bruninho e no central Gustavo. No banco, Rubinho, o auxiliar técnico de Bernardinho, será o responsável. A equipe também não teve muito tempo para a preparação. No total, serão dez dias de treinos e dois amistosos contra o Canadá, antes da estreia (diante do mesmo adversário), no dia 24.

“Como não tivemos muito tempo, não deu para focar muito a parte técnica. Fomos direto para o coletivo para acertar os fundamentos”, comentou Gustavo.

Em 2007, no Rio de Janeiro, a seleção feminina decepcionou.

A equipe perdeu a decisão para Cuba, no Maracanãzinho. Já o time masculino, na ocasião com Bernardinho e todos os titulares, derrotou os Estados Unidos e acabou com um jejum de 24 anos na modalidade.










Natação trata o Pan como prioridade

Modalidade tenta repetir desempenho do Rio-2007, quando foi a esporte que mais deu medalhas ao Brasil

JOSÉ EDUARDO MARTINS E PLÍNIO ROCHA/DIÁRIO SP

O Pan de Guadalajara começa nesta sexta-feira e a delegação brasileira tem consciência de uma coisa: vai ser difícil superar o desempenho da edição passada, no Rio, em 2007, quando o país conquistou 163 medalhas. Mas, ao mesmo tempo, cultiva uma perspectiva que já se concretizou há quatro anos: a natação é o esporte que mais tem condições de contribuir para a presença de atletas no pódio.

No Rio, os nadadores conseguiram 12 medalhas de ouro, sete de prata e dez de bronze, totalizando 29. O atletismo foi o esporte que mais se aproximou, com 24. Mas, este ano, chega ao México com apenas duas estrelas: Fabiana Murer, campeã mundial do salto com vara, e Maurren Maggi, campeã olímpica do salto à distância. Ao contrário da equipe aquática, que tem gente do calibre de Cesar Cielo, Felipe França, Thiago Pereira e Kaio Márcio, sendo que todos brigarão por vitórias em mais de três provas cada — Pereira, por exemplo, pode nadar até sete vezes.

“Quero repetir o desempenho do Rio nos 50 m, 100 m e 4 x 100 m livre, com a conquista do ouro, e melhorar o do 4 x 100 m medley, quando levamos o bronze”, projetou Cielo, ao DIÁRIO. A natação vai começar neste sábado.

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