Fielzão recebe aval da Fifa na quinta-feira
Estádio corintiano será confirmado nesta semana como palco da abertura da Copa do Mundo de 2014
DIÁRIO SP
Membros da Fifa e do COL (Comitê Organizador Local) da Copa do Mundo de 2014 se reuniram nesta segunda-feira, em Zurique, na Suíça, para decidir os locais dos jogos do Mundial e da Copa das Confederações-2013. O anúncio oficial, contudo, só será feito na quinta-feira, em evento que começará às 13h50.
O Fielzão, futuro estádio do Corinthians, em Itaquera, será, enfim, confirmado como palco da partida de abertura do principal torneio do futebol mundial. O Maracanã será oficializado para receber a final, assim como o Rio de Janeiro será declarado como a sede do centro de imprensa.
Além das duas cidades, Belo Horizonte, Salvador, Brasília, Manaus, Recife, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Cuiabá e Natal também receberão algumas partidas do Mundial.
Com relação à Copa das Confederações, que será disputada de 15 a 30 de junho de 2013, a briga está mais aberta. Na reunião desta segunda, a Fifa deveria decidir o número de sedes — cinco ou seis — e os palcos de abertura e encerramento.
As 12 cidades do Mundial poderiam ser escolhidas, mas nem todas terminarão as obras de seus estádios a tempo. São Paulo e Natal, por exemplo, já foram descartadas pela Fifa.
A final também deve ocorrer no Maracanã. Belo Horizonte e Brasília estão na luta para receber a abertura.
Otimismo/ O governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP), acredita que nenhuma cidade do Brasil tem mais condições de receber a abertura do que São Paulo.
“São Paulo oferece todas as condições, é a terceira maior metrópole do mundo. As obras (do Fielzão) estão em ritmo acelerado. Estamos indo bem. Além disso, é difícil você ter na porta de um estádio o metrô e o trem”, analisou Alckmin.
O governador aproveitou para dizer que São Paulo acatará as mudanças que a Fifa e o governo brasileiro decidirem, como um provável fim da meia-entrada. “Essa é uma questão nacional. Um estado não tem de ter uma postura diferente dos demais. São Paulo vai seguir o que for adotado por todos. É uma discussão que temos de fazer nacionalmente”, frisou.
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